sexta-feira, 19 de maio de 2017

Luisa Sobral - O Meu Cão

Mais uma bela música... simples e está tudo lá... o carinho que temos pelos nossos animais de estimação e eles por nós num simples vídeo com a voz doce da Luísa Sobral e o seu cão! Maravilhoso!





sexta-feira, 5 de maio de 2017

Somos "seres vivos dotados de sensibilidade"!

Em Portugal, a Lei n.º 8/2017 de 3 de março estabeleceu um estatuto jurídico dos animais que alterou o Código Civil, o Código de Processo Civil e o Código Penal.

Como tenho animais de estimação tentei aprofundar o alcance desta Lei, pois penso que o conhecimento da mesma me tornará melhor capaz de defender os meus e restantes animais tendo em consideração o que efetivamente na lei se encontra protegido.

O 1º Artigo revela-me o Objeto da lei – essencialmente o estatuto jurídico dos animais:
Artigo 1.º Objeto - A presente lei estabelece um estatuto jurídico dos animais, reconhecendo a sua natureza de seres vivos dotados de sensibilidade,…”


Até 30 de abril de 2017, perante a Lei, os animais consideravam-se “coisas”.

Na altura da minha licenciatura em Solicitadoria, este pormenor da Lei Civil, de tratar os animais como “coisas”, na minha modesta opinião, era e sempre foi, uma espécie de “injusto tratamento” da Lei para com os animais, especialmente quando lembrava-me dos que tinha em casa.

Realmente era urgente esta alteração no que se refere ao que a Lei julgava acerca dos animais.

Já a Lei n.º 92/95, de 12 de Setembro invocava a Protecção aos animais porém, a presente lei Lei n.º8/2017 foi um importante passo para ultrapassar a questão dos animais serem “coisas” e assim assumirem a sua dignidade.

No código Civil no Artigo 201.º-B  define-se os Animais como “seres vivos dotados de sensibilidade e objeto de proteção jurídica em virtude da sua natureza”.

A proteção jurídica deve ser vista não só à luz do código Civil mas também considerando a legislação especial correspondente (Artigo 201.º-C).

Isso porque existem várias leis especiais que ainda estão em vigor, no que se refere a determinados animais e situações, que também devemos ter em conta, no momento da aplicação da Lei num caso concreto.

Não existindo lei especial, em termos de ajuizamento daquele caso concreto, aplica-se subsidiariamente o que se aplica às “coisas” desde que tal não seja incompatível com a natureza dos animais ( Artigo 201.º-D).


Por isso, esta Lei é apenas um primeiro passo para esta conscientização do que é o animal para o ser humano e a sua posição perante este.

Assim sendo, quanto mais nos conscientizarmos do que esta Lei diz, e quanto mais fizermos para que esta Lei n.º8/2017 seja eficazmente cumprida, melhor concretizaremos esta proteção e defesa dos animais, no seu todo, especialmente, no que se refere aos errantes e sem raça definida, para que a importância de um animal não esteja limitado ao seu valor monetário ou comercial.

O animal é um ser vivo, cuja a sensibilidade deve ser protegida e defendida, pois esta “sensibilidade” é a que faz  o ambiente humano e animal estar em sintonia numa justa e saudável convivência.

Quando adotei a minha primeira gata, a minha ideia acerca dos animais era completamente diferente do que agora defendo.


Isso porque, muito do que julgamos saber dos animais não estão nos livros científicos.

Por isso, a Lei quando fala da tal “sensibilidade” dos animais, obriga-nos a interrogar-nos acerca do que é um animal e da sua posição entre nós humanos.

Para que todos possam assumir esta “sensibilidade” animal, é preciso que a partir deste ponto, haja cada vez mais posições e atos de sensibilização concretos.

Não será uma Lei que irá mudar mentalidades.


Antes, pela Lei, cabe a cada um de nós, que diz defender os animais, prover e usar desta Lei na defesa dos animais no seu dia-a-dia.

E esta Lei deve começar na nossa casa, a partir dos nossos animais de estimação. E, por conseguinte,  deve esta Lei começar também, a fazer-nos olhar os demais animais, incluindo os animais de estimação dos nossos vizinhos e amigos, segundo e conforme os novos princípios salvaguardados na Lei n.º 8/2017.

Não devemos apenas defender os nossos animais de estimação, antes, devemos ter também um mesmo respeito por todos os animais que nos rodeiam.

Só assim, a Lei poderá viver na nossa sociedade com “plenos pulmões”.

Uma Lei só vive quando concretamente se cumpre!

E esta Lei não pode ficar esquecida numa gaveta...

(Texto de autoria de Rosária Grácio)




Bibliografia:
os trechos legais foram consultados nos sites:


Fotos dos gatos "Diana Riscas", "Jordan", "Pantufa" e "Bia".



segunda-feira, 1 de maio de 2017

Finalmente deixamos de ser "coisas"!






A partir de hoje, em Portugal, eu e todos os animais somos seres vivos dotados de sensibilidade e objeto de proteção jurídica em virtude da nossa natureza.

Finalmente deixamos de ser "coisas"!

sábado, 8 de abril de 2017

Precisamos amar e desejar adotar um gato antes de o adotarmos!





Amar um gato é uma escolha bem especial e tem um toque personalizado.

Todos os gatos que já adotei fizeram e fazem parte de um momento bem específico da minha história.

Aliás, antes da adoção, eu e meu marido, fazemos sempre questão de termos uma conversa bem pensada, pois afinal, vamos trazer para a nossa casa, não apenas um animal de estimação.

Posso dizer que não considero nenhum dos animais que tenho em casa como apenas "animais de estimação".

Cada gato que trouxemos para viver connosco é parte da nossa casa, do nosso lar e também da nossa família.

Não consigo pensar na minha casa sem ter a companhia deles.

Eles fazem parte daquilo que vivo. Eles fazem parte da minha história.

A “Bia”, por exemplo, veio-me numa altura em que tudo parecia estar a dar errado na minha vida. Tinha morrido a minha gata Pantufa de 10 anos, foi-me diagnosticado um cancro e estava a ter os primeiros sintomas da minha deficiência visual progressiva e incurável.

Tudo parecia de “mal a pior” quando resolvemos, eu e meu marido, adotar outra gata, apenas e porquê, a minha gata Lady estava a sofrer de saudade pela perda da sua companheira de mais de nove anos…


E um dia o meu marido disse-me: se encontrarmos uma gata preta e branca, ainda melhor será!

- Porquê? - perguntei-lhe.

E ele foi-me dizendo que, antes de viver comigo, tinha na casa dos pais a Mascota, uma gata preta e branca, que era a gata mais meiga que já conheceu na sua vida.

Eu apenas preferia que fosse uma gata adulta, porque a Lady já tinha nove anos e precisava de uma companhia, preferencialmente já crescida. E para além disso, era preciso que fosse uma gata sociável com outros gatos para que a Lady a adotasse também.

A adoção de um gato, começa assim: no coração do(s) adotante(s)!

Precisamos amar e desejar adotar um gato antes de o adotarmos!


Adotar um gato não pode ser um ímpeto de momento em que estamos bem-dispostos.

Adotar um gato tem de ser uma atitude bem pensada e planeada pela família que o irá acolher.

Todos devem compartilhar da experiência da adoção, pois este animal a que chamamos gato, percebe logo quando não é estimado ou querido…

Claro que há situações, em que a adoção tem de ser urgente, pois trata-se de salvar um gato de uma situação de perigo. Nestas situações, o adotante é antes de mais, um salvador, um herói, que merece então as maiores congratulações. 

Adotar um animal para salva-lo de uma situação que coloca a sua vida em risco é um ato de heroísmo que devia ser imitado por cada vez mais pessoas.

Mas, fora destas situações, adotar um gato requer uma comunhão familiar e todos os intervenientes devem ser ouvidos.

Aliás, até mesmo os próprios gatos que já estão em casa, também devem ser consultados… e esta consulta dá-se nos dias posteriores à adoção em que a convivência deles deve ser vigiada pelos seus tutores.

E assim aconteceu!

Por incrível que pareça, a nossa veterinária tinha apenas uma gata preta e branca disponível para adoção, e era já adulta e parecia dar-se com os outros gatos. Ela chamava-se Bia e não lhe mudamos o nome.

Quando a Bia veio para a nossa casa, no início a nossa Lady fez-lhe uns bufos e rosnou-lhe…

Mas depois de alguns dias, eis que a felicidade volta com a nossa Bia abraçada à Lady e a partir dessa altura, uma nova história começa em nossa casa!



Nessa altura, mal eu sabia, que um dia iria escrever a história da Bia, a que dei o título "Bia por um triz"; e que para além disso, uma editora iria gostar do livro e que já faltam poucos meses para este livro estar disponível em livrarias de Portugal e do Brasil.

E assim aconteceu!

Os gatos ensinam-me, desta maneira, que mesmo que a nossa vida não esteja a correr bem por algum tempo, há sempre um motivo, eu diria, que sempre nos é dada uma grande oportunidade para mudarmos a nossa história, e recomeçarmos!






segunda-feira, 3 de abril de 2017

Cada gato é único e merece que contemos a sua história!





E aconteceu!

No dia 18 de março de 2017, foi assinado o contrato para a edição do livro “BIA POR UM TRIZ”.

Nas últimas semanas, Gráccio Caetano Atelier fez as 21 ilustrações que irão também fazer parte do livro. Todas as ilustrações usaram como modelo a Bia.

Sim, a Bia, cuja a história foi a base deste livro.


Bia foi uma gata de rua por algum tempo… Com base nos factos reais da sua vida e da vida de outros tantos gatos de rua é que foi contada a história do livro “BIA POR UM TRIZ”.

É preciso contar a verdadeira história dos gatos de rua e nada melhor do que me inspirar em experiências reais.

Existem muitas “Bias” que andam errantes pelas ruas das nossas cidades e são essas histórias anónimas que me inspiraram a escrever este livro.

Nos próximos meses, o livro irá ser preparado pela editora e brevemente irei vos dizer qual é a editora.

Neste momento só lhes posso dizer que esta editora irá colocar o livro “BIA POR UM TRIZ” disponível nas livrarias de Portugal e do Brasil.

Enquanto isso, neste blogue, irei compartilhando a minha experiência com a adoção dos meus gatos.

Siga-me neste blogue e na página do Facebook: 



O que vou compartilhar é apenas, o que vivi e o que ainda vivo na companhia dos meus gatos.

Convido-vos a prosseguir comigo nesta viagem pelo mundo real e maravilhoso dos gatos. 

Cada um deles é único e merece que contemos a sua história!




terça-feira, 14 de março de 2017

Os gatos ensinaram-me a ser grata…


Uma das virtudes que os gatos me ensinaram foi a gratidão.

Nestes anos de convívio com os meus gatos percebi o quanto eles nos agradecem no dia a dia…

São momentos de ternura em que o olhar deles nos dizem tudo.

É importante agradecer todos os dias pelos dons que recebemos.

Não sabemos quanto tempo nos resta nesta terra, pelo que agradecer a todos que nos favorecem com gestos de bem é a nossa maneira de viver plenamente a gratidão.

Não podemos deixar para amanhã todo e qualquer gesto de agradecimento a quem convive connosco na nossa casa ou partilha o seu coração e a sua vida numa ajuda mútua.

Dinheiro não é tudo e os gatos dão-nos o que nunca poderia ser contabilizado em dinheiro.

E o que eles esperam de nós?

Apenas o nosso amor sincero, ajudando-os concretamente com uma adoção responsável todos os dias, acompanhado-os desde a sua tenra idade até a sua velhice, estando atentos às suas doenças e alterações de comportamento.

Não basta dizermos que gostamos dos gatos. Eles não se interessam por palavras. Apesar delas também fazerem parte do convívio carinhoso de todos os dias, é necessário irmos para além das palavras.



Ajudar os gatos é não apenas dizer-lhes muitas palavras mas antes, fazer algum gesto por eles…

Nestes dois últimos meses, lancei uma campanha para a edição do livro “Bia por um triz” que conta uma história de uma gata abandonada que foi adotada novamente. Este livro é baseado em factos reais pois conta a maior parte do que a minha gata Bia viveu realmente.

Ao longo destes sessenta dias, dei a conhecer a muita gente não só a campanha mas também partilhei e vou partilhar por meio deste blogue um pouco do que vivo na companhia dos meus gatos.

A campanha não chegou a ser concretizada mas estou imensamente grata a todos que ao longo destes dias partilharam e fizeram “gosto” na minha página do facebook dedicada ao livro “Bia por um triz” em www.facebook.com/livroBiaporumTriz


Também estou imensamente grata pelo facto do meu blogue livrobiaporumtriz.blogspot.pt estar a ser visitado por cada vez mais pessoas. Os meus últimos artigos foram vistos por mais de quinhentas pessoas…

Isso é muito importante para mim porque dinheiro não é tudo.

Informar a todos o que é adotar um gato é que é importante.

Por quê?

Porque precisamos estimular a adoção dos gatos, especialmente os que vivem na rua abandonados a si mesmos.

A castração dos gatos é uma forma de tentar impedir que tantos gatos fiquem abandonados porque infelizmente a maioria dos que nascem nas ruas acabam por morrer em situações tão cruéis que até nem consigo perceber tanta falta de compaixão. 

Para além disso, ainda muitos são mortos após nascerem pelos próprios donos das gatas que os tiveram.

São realidades que só poderão ser mudadas se houver uma mudança da consciência a partir dos mais novos.

O livro “Bia por um triz” vai dirigir-se especialmente ao grupo infantil e juvenil. Mas posso dizer que os adultos que já o leram também se apaixonaram pelo livro.

Por isso eu não vou desistir da sua edição mas por agora, não vos posso contar mais.

Para além disso, ainda continuo a contar com o apoio de Gráccio Caetano Atelier que para além de fazer as ilustrações do meu livro continuará a reverter o valor de certas encomendas de arte em favor da edição do livro “Bia por um triz”.


O “acreditar” deve-se juntar ao verbo “fazer” pelo que Gráccio Caetano Atelier também não desistiu da edição do livro “Bia por um triz”.

Por vezes, as coisas parecem que vão acabar mal mas de um momento para o outro tudo pode mudar.

Foi assim que aconteceu com a minha Bia que após algum tempo na rua, quando menos se esperava, encontrou-me a mim e ao meu marido…

Por isso ela é grata, todos os dias em partilhas de carinho que só quem adotou plenamente um gato poderá compreender do que estou aqui a falar.

Aqui então deixo o meu coração agradecido a todos que de alguma maneira ou de outra apoiaram, apoiam e irão apoiar de forma concreta este livro.

Convido a todos que tornem-se seguidores do blogue e que façam “gosto” na página do livro “Bia por um triz” no facebook e partilhem por seus amigos este projeto. Estes gestos também são uma forma de ajudar a edição do livro "Bia por um triz" que está quase a se concretizar…

As palavras comovem mas os gestos, estes sim fazem a diferença!

Bem-haja a todos!  


   

quarta-feira, 8 de março de 2017

É preciso contar a verdadeira história dos gatos !



Hoje encontrei uma vizinha à entrada do prédio que vinha com o seu cão da rua.

Quando ainda estávamos no patamar de acesso aos elevadores, eu disse-lhe logo que ela podia vir de elevador comigo e que não me importava que viesse com o cão.

Infelizmente há sempre quem não goste de ir com cães no elevador… 

Mas, eu tenho nos últimos tempos me apaixonado cada vez mais pelos animais.

E eles parecem perceber isso porque, mal o cão entrou no elevador comigo, ele fez-me logo muitas festas, com uma alegria que agora compreendo e agradeço muito.

Os animais precisam demonstrar o que sentem. Eles são muito autênticos, especialmente quando são tão jovens como me parecia aquele cão.

Ele lambeu-me as mãos e saltou para cima de mim com aquele sorriso de cão feliz.

A minha vizinha como que a pedir-me desculpas, agarrou-lhe na trela e disse-me que ele era assim e por causa disso não queria vir comigo no elevador…

E eu disse-lhe que gostava de animais, e que tinha gatos em casa e certamente por causa disso o cão estava a lamber-me toda.

Quando era mais nova, tinha medo a cães.  Presenciei o meu irmão a ser mordido por um cão e eu fui atacada por um da minha casa quando ainda era adolescente… 

No entanto, sempre fui habituada com cães na minha casa, e por isso quando resolvi adotar gatos, foi uma grande aventura para mim.



Nunca pensei que ao adotar gatos pudesse aprender tanto com estes felinos que muitos julgam serem egoístas no seu próprio mundo.

E nestes últimos anos em que partilho a minha casa com gatos, as experiências são muitas. 

Então aproveitei logo para dizer à minha vizinha que os cães podem ser assim amorosos, mas os gatos, estes ainda nos surpreendem muito mais com os seus mimos…

A minha vizinha respondeu-me logo que não conhecia isso dos gatos…



Mas, sim, os gatos são muito afetuosos, e até poderia ousar dizer que os gatos podem ser muito mais companheiros que os próprios cães…

E diante desses pensamentos que ainda tanta gente tem acerca dos gatos,  é que mais julgo a importância de haver livros que efetivamente contem a verdadeira história dos gatos.

Nos filmes e programas televisivos, os gatos são quase sempre colocados como misteriosos e traiçoeiros …

Ah, como se enganam…




A campanha para angariar apoiantes para a edição do livro “Bia por um triz” pela plataforma PPL está quase a chegar ao fim e até agora só tem quatro apoiantes.

Porém, independentemente do que acontecer, eu não vou desistir de editar a história da minha gata Bia.

Os gatos merecem que finalmente contem a sua história, sem tantas discriminações e preconceitos.

Bia, eu não desisto de ti.

Vais ter o teu livro “Bia por um triz”!

Com ou sem apoios, vou contar a tua história!


sábado, 25 de fevereiro de 2017

Acreditar no nosso sonho é trabalhar todos os dias para que ele se concretize!




Os gatos ensinam-me a seguir sempre em frente, apesar das dificuldades e obstáculos...

A minha vida com os meus gatos nestes últimos anos fez-me perceber que o futuro é construído no dia-a-dia...

Bia por um triz recompensa-te com Arte !



A campanha para a edição do livro “Bia por um triz” através da plataforma PPL acaba a 13 de março de 2017. 

Após esta data, independentemente do que acontecer, apoiar a edição do livro "Bia por um triz" pode ser possível graças ao apoio do Gráccio Caetano Atelier.

Gráccio Caetano Atelier irá fazer as ilustrações do livro "Bia por um triz" e para além disso, irá apoiar a edição do livro, enviando-o a quem fizer determinadas encomendas de arte.

Assim sendo, basta encomendar e comprar as seguintes encomendas de arte ao Gráccio Caetano Atelier e irá ganhar gratuitamente o livro "Bia por um triz" quando ele for editado.

Sim, é verdade! Por outras palavras, o livro que custará nas livrarias o valor de 10 euros será enviado gratuitamente a quem apoiar a sua edição.

Eis as possibilidades:

  • Fazer uma encomenda no valor de 10 euros ou mais em azulejos personalizados Gráccio Caetano. Estes azulejos podem ser personalizados com um nome ou dedicatória (máximo três palavras). O azulejo acima é apenas um dos que estão disponíveis no seguinte site: http://azulejosgracciocaetano.webnode.pt/

  • Encomendar pelo valor de 20 euros a pintura de um retrato ou caricatura de uma pessoa com a técnica de carvão e/ou grafite sobre papel tamanho A4. Poderá ver algumas pinturas de retratos no site do Atelier Gráccio Caetano em
 http://www.gracciocaetano.com/pintura-de-retratos/



Também poderá encomendar a pintura do retrato do seu animal de estimação a cores com a técnica mista sobre papel em tamanho A4 pelo valor será de 25 euros. Este valor corresponde apenas à pintura de um animal de estimação. Para a pintura de dois ou mais animais de estimação e em outros tamanhos de papel, está sujeita a orçamento. 




Todos os valores recebidos com estas encomendas ao Gráccio Caetano Atelier reverterão totalmente para a edição do livro "Bia por um triz".

Está interessado em apoiar a Edição do livro "Bia por um triz" ? 


Contacte-me para o meu email fatimacaetano2005@gmail.com 
ou diretamente para o Gráccio Caetano Atelier 


Quando o livro "Bia por um triz" for editado, este será enviado gratuitamente por correio registado aos seus apoiantes.

Bem-haja a todos!